Querido Jean, hoje foi um dia tramado, antes de acontecer.
Depois aconteceu e eu fiquei com um hematoma de felicidade no peito. Uma
espécie de scarlet letter que, em vez
de simbolizar a dor, expressa o júbilo interior. Eu sei que tu gostas que isto
seja só cá entre nós, mas precisava de uma carta aberta para dizer aquilo que
muitos te disseram, e ao qual a Ingrid Bergman ofereceu um brilho nos olhos e
um sorriso nas palavras: “we love you, Jean”.
Já ouço a tua gargalhada, daí desse lugar, onde o eco se multiplica
em ondas sonoras do teu humanismo.
Até sempre,
até já.
:D
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