há uma altura em que as nossas razões emocionais se tornam
razões políticas. há uma altura em que a nossa dor individual é, na verdade,
uma dor coletiva. se mal suportamos aquilo que nos fere pessoalmente, como podemos resistir a toda a dor de um país? quais os limites da dor política? somos amados ou rejeitados? o amor social é tão antigo como a necessidade de comer.
Sem comentários:
Enviar um comentário