quinta-feira, 4 de abril de 2013

(sem título)


há uma altura em que as nossas razões emocionais se tornam razões políticas. há uma altura em que a nossa dor individual é, na verdade, uma dor coletiva. se mal suportamos aquilo que nos fere pessoalmente, como podemos resistir a toda a dor de um país? quais os limites da dor política? somos amados ou rejeitados? o amor social é tão antigo como a necessidade de comer.



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