alguém me perguntou hoje com o que é que sonhei. a resposta a esta invasão ao meu inconsciente emerge nas próximas palavras:
um imenso campo de searas verdes (verdes até ao esgotamento da retina) expande-se em todos os ângulos dos meu olhar. ao fundo, bem ao fundo, identifico uma silhueta humana, que dada a incalculável distância não consigo dar um nome. é apenas um ser imóvel.
nós sentimos (com o coração) nos sonhos? eu tive a impressão que sim. . .
entretanto, um mocho passa num voo imperativo e fixa aquele olhar perturbador sobre mim.
corro.
corro até perder o ar que me resta.
(...)
não me consigo lembrar do final, por mais voltas que dê. como sempre, os sonhos são claros para a alma, mas indecifráveis à compreensão.
tomem a liberdade de interpretar este sonho. nenhuma interpretação será a correcta, mas ao menos brinca-se um pouco com as peças soltas do inconsciente.
(...)
não me consigo lembrar do final, por mais voltas que dê. como sempre, os sonhos são claros para a alma, mas indecifráveis à compreensão.
tomem a liberdade de interpretar este sonho. nenhuma interpretação será a correcta, mas ao menos brinca-se um pouco com as peças soltas do inconsciente.
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