«Eu escrevia silêncios, noites, anotava o inexprimível. Fixava vertigens.»
Rimbaud
terça-feira, 20 de setembro de 2011
chá-vena
às vezes é isto mesmo: sou eu e a chávena. a fiel chávena que me beija os lábios cansados e verte o líquido que escorre até ao hipocentro das minhas divagações sísmicas.
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