às vezes sinto-me muito pequenina dentro do mundo. faz frio nesse espaço imenso que nos empurra de um lugar para outro, como o vento empurra as folhas na sua viagem ao longo da calçada gasta pelos passos indiferentes. há demasiado lugar, e eu, às vezes, gosto do lugarzinho. fico na minha chávena, só por uns momentos, para restabelecer o sentimento de grandeza. nem que seja a humana.
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